top of page

O cérebro de Einstein ainda está entre nós? A fascinante história por trás do gênio

  • Robson
  • 21 de jul.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 21 de jul.

Einsten
Einsten

Após sua morte em 18 de abril de 1955, o cérebro de Albert Einstein não foi simplesmente enterrado com ele. Em vez disso, começou uma das histórias mais curiosas e controversas da ciência moderna.


Durante a autópsia no Hospital de Princeton, o patologista Thomas Stoltz Harvey removeu o cérebro de Einstein — supostamente sem permissão formal da família. Seu objetivo? Estudar o cérebro do gênio que revolucionou a física moderna.


Harvey cortou o cérebro em mais de 240 partes e produziu milhares de lâminas microscópicas. Muitas delas foram enviadas a cientistas ao redor do mundo para análise. As conclusões até hoje são polêmicas: embora alguns estudos tenham encontrado peculiaridades anatômicas, não há consenso científico de que essas diferenças expliquem sua genialidade.


Atualmente, fragmentos do cérebro de Einstein ainda existem e estão preservados em museus, como o Mütter Museum, na Filadélfia. Outros pedaços permanecem em coleções privadas e universidades, como Princeton.


A história do cérebro de Einstein continua instigando cientistas, jornalistas e o público em geral. Não é apenas uma curiosidade macabra — é uma janela para nossa incessante busca de entender o que faz uma mente ser brilhante.


Veja também:



Comments


bottom of page